Um olhar para a história e as gentes de um local com alma, onde a tradição se mantém.
quarta-feira, 18 de dezembro de 2013
segunda-feira, 9 de dezembro de 2013
sexta-feira, 22 de novembro de 2013
terça-feira, 5 de novembro de 2013
Fado "Barrete Verde", de Frederico de Brito / Ferrer Trindade, por MANUEL DE ALMEIDA
Para ouvir: http://youtu.be/DqgvREEJRd0
Barrete verde, jaqueta
E a cinta preta toda franjada
Atrás dos toiros mais lestos
Onde os cabrestos vão de abalada
Segue o caminho da praça
E o gado passa como um foguete
Espera de toiros é esta
A melhor festa que há em Alcochete
Há sempre um toiro na calha
Que se tresmalha, que faz das suas
Ninguém supõe a alegria
E a valentia que andam p’las ruas
Depois é ver as faenas
Que são apenas pronúncios de arte
Pegas com palmas e brados
Porque há forcados por toda a parte
Barretes verdes, campinas
Brancas salinas, gente modesta
Que atira ao ar do barrete
Quando Alcochete se encontra em festa
Que andar no mar é seu fado
E o Tejo irado não lhe faz mágoa
Que vive alegre e contente
Porque é só gente da Borda d’Água
(agradecido, Ana)
E a cinta preta toda franjada
Atrás dos toiros mais lestos
Onde os cabrestos vão de abalada
Segue o caminho da praça
E o gado passa como um foguete
Espera de toiros é esta
A melhor festa que há em Alcochete
Há sempre um toiro na calha
Que se tresmalha, que faz das suas
Ninguém supõe a alegria
E a valentia que andam p’las ruas
Depois é ver as faenas
Que são apenas pronúncios de arte
Pegas com palmas e brados
Porque há forcados por toda a parte
Barretes verdes, campinas
Brancas salinas, gente modesta
Que atira ao ar do barrete
Quando Alcochete se encontra em festa
Que andar no mar é seu fado
E o Tejo irado não lhe faz mágoa
Que vive alegre e contente
Porque é só gente da Borda d’Água
(agradecido, Ana)
Novo Fado de Alcochete
Para ouvir: http://youtu.be/NDFLyk9EYMs
Novo
Fado de Alcochete, cantado por Maria Leopoldina Guia
Anda comigo, ver Alcochete e a
cor
Que existe no seu sol pôr
Que só Deus soube pintar
Anda comigo para veres como o
Tejo
Criou em nós o desejo
De nos fazermos ao mar
Anda comigo, põe a sardinha no
pão
Dá largas à emoção
Naquelas noites de Agosto
Vem meu amigo, porque sei que
vais gostar
Do vinho que te vão dar
Para matares o desgosto
Vai lá cantar àquela casa das
Hortas
Aonde até horas mortas já
tanta malta cantou
Vai lá beber um pouco de fado
antigo
E serás mais um amigo
Que outro amigo encontrou
Anda comigo ver as Festas de
Alcochete
Terra do verde barrete
Símbolo do homem valente
Ouvir o grito entre sedas,
prata e oiro
Peito feito frente ao toiro
A mostrar a sua gente
Anda comigo para veres como o
forcado
À noite abraça o fado num
abraço de ternura
E a guitarra trina de forma
diferente
Também ela está contente
por deixar a amargura
Vai lá cantar àquela casa das
Hortas
Aonde até horas mortas já
tanta malta cantou
Vai lá beber um pouco de fado
antigo
E serás mais um amigo
Que outro amigo encontrou
Vai lá beber um pouco de fado
antigo
E serás mais um amigo
Que outro amigo encontrou
(agradecido, Ana!)
A Igreja de S. João Baptista
Vista do topo poente do Largo de S. João
A rosácea, sobre a porta
Painel de azulejos, no lado sul da igreja
Porta do lado sul
Pintura no tecto à entrada. Notar-se-á que o selo real (veja-se a coroa) não integra ainda a esfera armilar, que D. Manuel I viria a adoptar no seu reinado.
Outra pintura no tecto, à entrada. As armas da Ordem de Santiago
Painéis de azulejos na entrada da igreja - algo inesperados num contexto religioso
quarta-feira, 23 de outubro de 2013
terça-feira, 22 de outubro de 2013
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